VACINAS: OS QUATRO TIPOS DAS DEZ MAIS

Infelizmente, a pandemia da Covid-19 continua assolando o mundo inteiro, vidas e mais vidas perecem dia a dia, inclusive, no Brasil. Estamos experimentando sentimentos diversos, como o de ansiedade, medo, tristeza, descrença etc. Depois de tanto tempo convivendo com o coronavírus, num cenário onde algumas pessoas contraem a doença e não apresentam nenhum sintoma, enquanto outras têm complicações graves e/ou muito graves e, ainda, para outras, os resultados são letais, as dúvidas e o sofrimento tendem a aumentar. Aguardamos ansiosos a fabricação e distribuição de uma vacina eficaz, tipo “milagrosa”, que possa trazer de volta nossa vida “normal”.

As sensações e opiniões de incredulidade no potencial de destruição do coronavírus são frequentes e perigosas, fato este que parece justificar a situação vivenciada, atualmente, pela população brasileira, que enfrenta uma possível segunda onda da doença, antes mesmo de terminar a primeira. Inclusive, até a crença na eficácia das vacinas já é controversa e divide opiniões.

Nesse contexto, podemos afirmar que a melhor e mais eficiente arma que temos é a informação, correta e séria, capaz de esclarecer os fatos e orientar a população para um caminho mais seguro e menos doloroso. Dessa forma, buscando contribuir com esse processo de esclarecimento das informações, sobretudo, do conhecimento e entendimento das vacinas que estão sendo produzidas mundo afora, trazemos para você, nosso leitor, o vídeo “Vacinas: os quatro tipos das dez mais”, produzido e divulgado pelo canal Butantan.

Neste vídeo, a pesquisadora Luciana Leite, do Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan, em entrevista com a Jornalista Mônica Teixeira, descreve os tipos de vacinas em desenvolvimento no mundo, como são produzidas e qual o material utilizado. Fala, ainda, sobre “as vacinas já administradas em humanos, e chama atenção para as diferenças” existentes entre elas: “Sinovac; vacinas genéticas, como a da Moderna; as de vetores virais, como a de Oxford; a de partículas virais (como a que ela pretende desenvolver no Instituto)”.

Para assistir ao vídeo completo, clique aqui.