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Escola do Riacho ganha nova horta em espaço revitalizado

A equipe do CMAUF deu apoio na revitalização.

A Escola Municipal Professora Lígia Magalhães, situada na Regional Riacho, recebeu a equipe do Centro Municipal de Agricultura Urbana Familiar (CMAUF), para uma inauguração oficial perante a sua comunidade escolar. O local ganhou uma horta feita pelos alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). O fato ocorrido na manhã do último sábado (16) contou também com aulas de bem-estar, saúde e cultivo de plantas medicinais feitas em garrafas PET.

Tudo começou bem cedinho com a chegada dos estudantes que lotaram a quadra da escola e familiares. Em seguida, a equipe do CMAUF preparou uma aula bem didática sobre os cuidados com a saúde e a importância de se alimentar bem. Também foi mostrado o uso ecológico de garrafas PET para o plantio de mudas. Logo mais, foi a vez do público visitar a horta que ficará nos fundos da escola.

No novo espaço, era possível ver um ambiente totalmente repaginado com o plantio de grama, uso de madeiras para cercar cada seguimento da horta e também mesas e bancos feitos de concreto para o descanso na hora do recreio. “Esse trabalho propõe a importância da alimentação saudável e também do cuidado com a saúde no que tange às atividades físicas. Sabemos que a horta é feita para todas as idades e com isso acreditamos que cada indivíduo pode se alimentar melhor de uma maneira prática e fácil de fazer em casa”, destaca a diretora da escola, Luciana Reis.

A horta da escola vai contar com mudas de alface, cebolinha, couve, taioba, alho, cenoura, beterraba, plantas medicinais, entre outros. A ideia da escola é plantar alimentos de fácil acesso e cuidado. O ambiente já conta também com pomares, pés de acerola, abacate, ameixa e flores nativas.

Durante o evento, a equipe do CMAUF distribuiu mudas de plantas para a comunidade e intensificou a ideia do plantio e cuidados com as plantas dentro de cada ambiente, sendo ele em moradias ou espaços urbanos. “O CMAUF fica lisonjeado em participar da reforma dos canteiros na escola e também de passar uma mensagem sobre os cuidados e deveres com a saúde por meio da alimentação saudável”, finalizou a Gerente do CMAUF, Maria José Mendes Estevão.

Reforma do CMAUF

No início da tarde de sábado, ocorreu uma celebração da apresentação do novo prédio do CMAUF que será revitalizado em Contagem. Após seis meses de muita negociação com o governo, foi aprovado a reforma da quadra e do prédio interno e externo. O espaço que continha as hortas em local aberto será todo de alvenaria, tudo bem novinho e adequado ao trabalho exercido pela equipe.

Tudo foi possível também graças à parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que contribuiu com 60 apoiadores para a reforma de ambientes sociais e Contagem ganhou essa parceria que também contará com a força da comunidade local na conservação e plantios de mudas.

Reportagem: Leonardo Melo
Foto: Ricardo Lima
Publicação: 18/03/2018

Escola de Contagem é referência em educação ambiental

Estudantes cultivam hortaliças e cuidam de animais

Situada no bairro Colonial, região tranquila e arborizada, a Escola Municipal Geraldo Basílio Ramos preserva os costumes da localidade. A escola tem uma extensa área verde. O modelo pedagógico permite que os estudantes tenham contato desde cedo com a natureza e aprendam boas práticas.

No local há uma horta suspensa de 50 metros quadrados. Os estudantes cultivam as hortaliças orgânicas. O que é produzido é vendido para os funcionários e a comunidade. O dinheiro é revertido para a compra de adubo e mudas. Além da horta há o espaço botânico, onde os estudantes podem conhecer mais sobre as plantas. Na escola também há coelhos, perus, galinhas e tartarugas. Os animais ficam soltos e também são cuidados pelos estudantes. Rayne Soares, de 10 anos, é apaixonada com o espaço verde. “Quando entrei na escola fiquei encantada com a natureza. Eu adoro as aulas livre, a grama, a horta, o lago com os peixes”, enfatizou a estudante.

O contato com as plantas e animais ocorrem durante a aula de educação ambiental. Segundo o diretor, a disciplina tem ajudado estudantes a conviver melhor e a respeitar o meio ambiente. “Além disso, muitos estudantes que tinham medo de animais passaram a enxergar os bichos de forma diferente e o trauma passou. Hoje eles alimentam os animais e orientam uns aos outros em relação aos cuidados com os bichos”, destacou o diretor da escola, Diego Fiuza.

O estudante Talisson Silva, do 5º ano, é um exemplo de que o contato com a natureza trouxe vários benefícios. “Hoje eu aprendi a cuidar mais dos animais; vi que eles têm necessidades de viver bem. Eles são como nós, destacou Talisson.

A escola Geraldo Basílio e o anexo atendem 760 alunos da Educação Infantil (4 e 5 anos) e do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano).

Clique AQUI e veja mais fotos da escola.

Reportagem: Júlio César Santos
Fotos: Geraldo Tadeu
Publicação: 02/01/2019

Escola Municipal Geraldo Basílio ramos é referência em educação ambiental.

Umei Juverci Freitas recebe o projeto Hortas Urbanas

Unidade educacional foi mais uma contemplada nos 18 meses do projeto promovido pela Diretoria de Educação Ambiental

Focado na alimentação saudável e nas questões relacionadas ao meio ambiente, o Projeto Hortas Urbanas, iniciado em 2017 pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), atendeu a Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei) Professora Juverci Ferreira de Freitas, localizada na Regional Industrial. 

A equipe responsável por esse projeto é multidisciplinar, composta por assessores Educacionais da Diretoria de Educação Ambiental e pelos Técnicos do Cmauf, que levam aos estudantes uma proposta de educação ambiental mais ampla e diversificada, abordando os cuidados com o planeta, o meio ambiente, a saúde e alimentação saudável.

Além do plantio das hortaliças, os estudantes participaram de palestras sobre educação ambiental e apresentações artísticas. 

Ações
A Escola Municipal Eli Horta Costa foi a primeira escola a receber o projeto Cidade Verde, cujo objetivo é plantar 100 mil mudas de árvores até 2020, além de instalar hortas urbanas. Nesses quase dois anos de projetos foram entregues hortas para as comunidades das escolas, Professor Geraldo Basílio Ramos (Colonial), Newton Amaral Franco (Petrolândia), Francisco Borges da Fonseca (Santa Cruz), Umei Professora Juverci F. Freitas (Amazonas). Foram entregues outras hortas em instituições como Centro de Apoio Santo Hermann José (Cepa – Bela Vista) e a construção de Composteira / Minhocário no Cras Parque São João, onde pretende-se construir uma horta comunitária até dezembro. De acordo com o cronograma do projeto a próxima unidade escolar a receber uma horta será a Umei Vereador Ailton Diniz (Central Parque).

Assim, ao praticar o hábito de plantar e cultivar alimentos, o público urbano também participa da grande experiência da agricultura, a antiga arte humana de desenvolver e manter uma estreita e permanente relação ecológica com as plantas cultivadas.

Reportagem: Túlio Andrade
Publicação: 08/10/2018

Escola trabalha teoria e prática com o projeto “Educando com a Horta”

A ação engloba estudantes da educação infantil até o 9ª ano da escola Hilda Nunes dos Santos.

Idealizado na Escola Municipal Hilda Nunes dos Santos, na Regional Vargem das Flores, o projeto “Educando com a Horta” repercute positivamente nos alunos melhorando, de uma forma multidisciplinar e saudável, o comportamento dos estudantes no que diz respeito a alimentação. A direção da escola explica que o trabalho é feito com estudantes dos 3 aos 14 anos de idade. Em todas as aulas práticas são introduzidas questões teóricas para reforçar o aprendizado dos alunos.

Tudo começa bem cedo quando os alunos se dividem entre as salas de aulas com os fundos da escola. No local existe uma horta com os mais diversos produtos plantados como frutas, verduras e legumes, tudo bem fresquinho. Todos os processos de compostagem, preparação da terra e plantio são feitos pelos alunos com a ajuda dos professores e direção.

O mais interessante é que desde o início do projeto os estudantes aprenderam a comer de forma saudável e, com isso, estão ensinando aos pais a fazerem todo o processo no terreno de suas casas. Na escola, existe um dia para a colheita quando os pais são convidados, com isso é feito a distribuição de alguns alimentos. Há também a prática feita pelas cantineiras na criação de bolos e sucos com as frutas, verduras e legumes da horta.

As habilidades relacionadas aos componentes curriculares de Geografia, Ciências, Educação Física e também da Língua Portuguesa e Língua Inglesa são trabalhados em todo o processo feito no cultivo dos alimentos, uma vez que os alunos participam desde o preparo da terra até a produção de receitas com os alimentos ali cultivados.

O assessor Educacional da Secretaria Municipal de Educação (Seduc), Gustavo Henrique da Costa, acompanhou parte do processo de plantio feito pelos estudantes e salienta que práticas como essa são fundamentais para o desenvolvimento dos alunos. “Ele engloba habilidades de vários componentes curriculares e reforçando hábitos saudáveis promovendo a qualidade de vida”, destaca.

Para a diretora Sueli Lagioto a atividade desenvolvida no “Educando com a Horta” tem grande significado para os estudantes e para toda a comunidade escolar. Isso porque as crianças e jovens participam de todo o processo proporcionando uma integração entre famílias e escola. “Uma vez que os estudantes realizam o plantio, fazem o acompanhamento do crescimento das hortaliças e legumes, bem como a colheita e o preparo de alguns alimentos junto às famílias na escola. Isso proporciona uma valorização dos costumes e da cultura dos moradores do bairro Tupã”, finalizou.

Reportagem: Leonardo Melo
Foto: Divulgação
Publicação: 09/05/2018

Arborização e respeito à natureza são temas tratados no Cemei Darcy Ribeiro

Ação contou com palestras e plantio de árvores

Os estudantes, pais e professores do Centro de Municipal de Educação Infantil (Cemei) Darcy Ribeiro participaram de uma ação de educação ambiental. As atividades, realizadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), por meio Diretoria de Educação Ambiental, contaram com palestras, apresentações e plantio de espécies nativas. 

O trabalho de conscientização ambiental já é desenvolvido pelo Cemei. O tema do encontro foi a arborização. Pais e funcionários da instituição puderam conhecer o Programa Cidade Verde, que tem o objetivo é plantar cem mil árvores no município até 2020, bem como a importância e as funções básicas das árvores.

A ação também contou com exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes durante o semestre e apresentações artísticas que ressaltavam a importância da natureza. De acordo com a direção e a coordenação pedagógica da escola, as questões ambientais fazem parte da construção do conhecimento na instituição.

Para finalizar a atividade, o educador Geraldo Amâncio fez algumas apresentações e dinâmicas com as crianças, que em seguida acompanharam o plantio de quatro ipês no pátio da escola. A escola ainda será contemplada com uma horta que que vai ser construída em parceria com o Centro Municipal de Agricultura Urbana e Familiar (Cemauf) e um jardim, construído pelas crianças.

Reportagem e foto: Túlio Andrade

Horta cultivada na escola promove interação no bairro Tupã

Mais de 200 estudantes participam dos plantios e colheitas.

A Escola Municipal Hilda Nunes dos Santos, na região de Vargem das Flores, é conhecida pelas ações na comunidade do bairro Tupã. A instituição leva projetos para fora das dependências. Um deles é o cultivo de hortaliças. Mais de 200 alunos aprendem como cultivar e colher frutas, legumes e verduras.

Uma vez por semana os estudantes deixam a sala de aula e vão ter conceitos de biologia, ciências e matemática no canteiro da escola. Além da aplicação dessas disciplinas, o projeto, conhecido como “Educando com a Horta” também tem o objetivo de ensinar aos estudantes a importância da alimentação saudável. Cada turma é responsável por um canteiro. São pelo menos 12 variedades de verduras, legumes e frutas. Entre uma explicação e outra, os alunos saboreiam o que é cultivado. “A horta faz a diferença no aprendizado dos estudantes. O trabalho é uma forma de deixarmos o ensinamento mais leve”, informa a diretora Adriani Aparecida Silva.

Após a colheita os estudantes vão para a cantina e aprendem a fazer receitas saudáveis com os alimentos. Tudo que e cultivado é aproveitado.  “Esse projeto é importante no incentivo para as crianças terem uma alimentação saudável e visto também para serem aplicados dentro de nossas casas”, destaca Letícia Ribeiro, técnica em enfermagem.

O projeto tem ajudado os moradores do bairro. Por aqui não existe desperdício. A comunidade também recebe os alimentos. Os pais podem buscar as frutas, verduras e os legumes fresquinhos na escola. Com a doação das verduras e legumes, o cardápio em casa fica mais variado e nutritivo.

Os pais também vão apara a escola e aprendem como preparar os alimentos. Pelo menos duas vezes por semana a filha de Luciane da Costa, aluna do 5º ano, leva pra casa uma sacola com verduras e legumes. “É uma economia. O dinheiro que ia para o sacolão é guardado para comprar uma outra coisa”, comemora Luciane.

Reportagem: Leonardo Melo
Fotos: Newton de Castro Resende

Alunos da Escola Eli Horta recebem o projeto Cidade Verde

Objetivo é criar entre os estudantes hábitos saudáveis e a cultura da preservação ambiental

Os estudantes da Escola Municipal Eli Horta Costa participaram na semana passada do plantio de hortaliças nos fundos da instituição de ensino. Os alunos puderam acompanhar de perto a ação desenvolvida pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), em parceria com a Fundação Municipal de Parques e Áreas Verdes de Contagem (Conparq).

A Eli Horta foi a primeira escola municipal a receber o projeto Cidade Verde, cujo objetivo é plantar 100 mil mudas de árvores e hortas urbanas até 2020. Foram plantadas sementes de salsinha, tomate, alface, couve e cebolinha. O assessor educacional da Semas, Rodrigo Ribeiro, explica que a proposta é conscientizar os alunos a terem uma alimentação saudável, praticar a produção sustentável sem agrotóxico e preservar o meio ambiente. “Além de cultivarmos a horta, o principal objetivo é a educação ambiental. Os alunos terão atividades extracurriculares para aprender sobre os nutrientes, vitaminas, estudo do solo e a manutenção do local, feita com o aval dos professores”, detalha.

Quem adorou a ideia de ter uma horta na escola foi a estudante Ana Luíza. Ela destaca que os colegas de sala poderão entender o sentido de cuidar do novo espaço. “Preservar a natureza é de extrema importância. Acredito que nós estudantes daremos mais atenção para essa causa”, enfatiza.

Segundo a Semas, outras escolas de Contagem receberão hortas comunitárias. A meta é que essa ideia também seja levada para dentro das casas do povo contagense. “Queremos multiplicar ideias e trabalhar sustentabilidade na cidade”, explica Ribeiro.

A horta será inaugurada na Festa da Família, no próximo dia 20. “Fico feliz em ver os alunos trabalhando e aprendendo como cuidar de uma horta. A iniciativa é boa e pretendemos levar a produção para a cozinha da escola”, finaliza a diretora, Mary de Souza.

Reportagem: Leonardo Melo
Fotos: Cássio Matias

 

Alunos plantam ensinamentos e colhem alimentos saudáveis

Horta criada em escola abastece a cantina e a comunidade do bairro Tupã

Além da sala de aula, Katleen Magalhães, de 11 anos, adora participar das atividades na horta comunitária da Escola Municipal Hilda Nunes, no bairro Tupã, em Contagem. No cantinho onde ficam os canteiros de verduras, cercados de árvores, ela e outros 290 alunos aprendem técnicas de plantio.

Há um ano é executada a atividade extracurricular. Depois dos ensinamentos em sala de aula sobre a importância da alimentação saudável, os estudantes seguem para a horta. Eles participam de todo o processo, que vai da preparação da compostagem ao plantio e colheita.

Tudo é supervisionado pelo coordenador Elias Machado. Ele ensina como preparar a terra e o adubo, colocar as mudas e sementes e a forma correta de colher. A iniciativa tem mudado o comportamento da comunidade. “O bairro tem uma característica muito rural, casas com quintal. Os alunos aplicam o que aprendem aqui e as famílias têm a oportunidade de uma alimentação mais saudável”, destaca Elias.

Cada turma é responsável por um canteiro. São pelo menos 12 variedades de verduras, legumes e frutas. Entre uma explicação e outra, os alunos saboreiam o que é cultivado. Mas a regra é clara: para não haver desperdício, só pode colher o que já está no ponto. “Eu adoro ficar no pé de acerola. Tem ar fresco e a fruta é gostosa”, diz Katleen, do 6º ano.

Receitas
As atividades na horta são uma vez por semana. Na hora da colheira é uma festa. Depois de tudo separado, chega o momento de saborear. Os estudantes vão para a cantina e preparam receitas. Dá de tudo: bolos, sucos e sobremesas.

Por fazer parte do currículo escolar, as noções pedagógicas não ficam de fora. Na horta são aplicados conceitos de matemática, português, ciências e biologia. A diretora Adriane Silva ressalta que a atividade deixa o aprendizado mais interessante.

Alguns ingredientes da merenda deixaram de ser desprezados. “Os alunos passaram a aceitar mais alguns legumes e até cobram o verdinho no prato”, afirma a diretora. O projeto ultrapassa os muros da escola. O que sobra, abastece as geladeiras de quem mora na comunidade.

Pelo menos duas vezes por semana a filha de Luciane da Costa, aluna do 5º ano, leva pra casa uma sacola com verduras e legumes. “É uma economia. O dinheiro que ia para o sacolão é guardado para comprar uma outra coisa”, comemora Luciane.

Prêmio
A Hilda Nunes fica em uma região de mananciais. A escola e o bairro Tupã foram inscritos em um projeto ambiental da Copasa chamado “Cultivando Água Boa”. Por causa das ações desenvolvidas pela escola, a comunidade foi contemplada com recursos do governo federal.

A Agência Nacional das Águas (ANA) vai destinar R$ 350 mil à comunidade. Os recursos serão administrados pela Copasa, que promoverá melhorias no bairro e cursos de capacitação para os moradores. A Escola Hilda Nunes será o polo do projeto. Nela, serão desenvolvidas diversas oficinas, como cultivo de alimentos orgânicos, capacitação de agentes para conservação de solos e águas.

“A gente espera que com as oficinas a comunidade possa aprender novos ofícios e consequentemente ter uma fonte alternativa de renda”, afirma Rogério Sepúlveda, assessor da diretoria da Copasa. A previsão é a de que as oficinas sejam ministradas neste ano. As capacitações serão para moradores do Tupã, mas poderão beneficiar as comunidades vizinhas.

Reportagem: Júlio César Santos
Fotos: Geraldo Tadeu